Arquivos de Categoria: Crônicas

O Melhor do Crime Nacional | Coletânea de contos criminais chega ao Catarse

A Luva Editora anunciou uma campanha de financiamento coletivo para o lançamento do livro O Melhor do Crime Nacional. Organizado por Tito Prates e Vitto Graziano, a publicação traz 18 contos com a temática criminal abordando diversos gêneros que vão desde assassinos de aluguel, passando por “quem matou?” até crimes históricos. saiba mais

A ESTRANHA BIOGRAFIA DE PADRE EZEQUIEL DO ROSÁRIO

Leonardo recebeu a carta com cópia da documentação referente ao padre Ezequiel doRosário e sentiu-se feliz. Era a parte que faltava para completar a busca. Seguindo umaintrincada cadeia de relacionamentos, obteve aqui e d’além mar informaçõespreciosíssimas para refazer a vida do padre que viveu na vila de Itu, e cujo nome constado Registro de Padres […]

ELEMENTAR, MEU CARO WATSON!

Na semana passada falamos sobre a fantástica criação da figura do detetive como personagem de ficção. Isto aconteceu quando, em 1841, Edgard Allan Poe apresentou Auguste Dupin. Hoje, ao lermos seus contos, os argumentos podem nos parecer um pouco ingênuos. Mas na época, os primeiros leitores de ficção policial ficaram maravilhados. Poe queria que o […]

A DAMA IMORTAL

Como já disse diversas vezes nas minhas crônicas, sempre fui apaixonada pelas damas do crime, especialmente as inglesas. Também minha primeira crônica sobre o gênero policial fala sobre o final feliz das histórias. As pessoas gostam e se viciam nas histórias policiais porque sabem que, no final, o assassino será apontado e, diferentemente da realidade, […]

O PRIMEIRO OSSO

Ouvir o nome daquele bairro a perturbava. Seu sangue fluía de forma diferente, sentia calafrios, o pensamento se esvaía. Naquela hora, Leilah era a médica de plantão. Havia o chamado. Desta vez não deixaria de atender.A manhã recém se instalara, a claridade começava a se firmar. A ambulância seguiu, estacionou próxima a casa de onde […]

ALYRIO COBRA DETETIVE

Primeiro capítulo de uma aventura do detetive Alyrio Cobra.Uma tempestade de outono castigara São Paulo o dia inteiro. Relâmpagos e trovões ainda ressoavam enquanto Alyrio Cobra deixava o carro no estacionamento e se dirigia ao edifício em que ficava seu escritório. Seus sapatos e a barra das calças ensoparam-se em segundos.Grandes gotas pareciam dedos irritados […]